Fora da cadeia em liberdade provisória, Daniel Alves deixa de seguir Neymar e mais famosos no Instagram. Entenda!
Publicado em 28 de março de 2024 19:37
Por Larissa Breves | Colaboradora
Jornalista de formação apaixonada por cultura pop, filmes, música e grande admiradora de Britney Spears e Jenna Rink.
Condenado por estupro, Daniel Alves conta com mais de 36 milhões de seguidores no Instagram e decidiu tomar uma atitude radical nas redes sociais.
Fora da cadeia em liberdade provisória, Daniel Alves deixa de seguir Neymar e mais famosos no Instagram. Entenda!© Getty Images
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Daniel Alves, condenado por estupro, foi liberado da prisão em Barcelona, na Espanha, e realizou uma limpeza em suas redes sociais, deixando de seguir todas as pessoas. O ex-jogador de futebol saiu da penitenciária de Cain Brians na última segunda-feira (25), após pagar uma fiança de um milhão de euros, o que equivale a R$ 5,4 milhões, na cotação atual.


Anteriormente, Daniel Alves seguia 1.376 pessoas, incluindo Neymar e a modelo Joana Sanz, com quem ainda é legalmente casado. Entretanto, nesta quarta-feira (28), não estava mais seguindo ninguém. Por outro lado, mesmo após a condenação, o ex-jogador de futebol ainda figura entre os 20 brasileiros mais seguidos no Instagram, ficando atrás de personalidades como Luan Santana, Juliette, Sabrina Sato, Grazi Massafera e Paolla Oliveira, que se manifestou sobre o caso.

Recorde os principais detalhes do caso envolvendo o jogador!


Daniel Alves estava detido desde janeiro de 2023, quando foi acusado e condenado pelo estupro de uma jovem de 23 anos em uma boate em Barcelona. A vítima foi assistida no local por seguranças do estabelecimento, que alertaram a polícia e tomaram as medidas apropriadas para casos de violência sexual. O jogador negou as acusações, alterando sua versão dos eventos em várias ocasiões.

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A sentença de fevereiro passado incluiu uma pena de liberdade condicional de 5 anos, que será cumprida após os 4 anos e 6 meses de prisão. Além disso, Daniel foi proibido de contatar a vítima por 9 anos, conforme pedido do Ministério Público, e foi ordenado a pagar uma compensação à jovem no valor de 150 mil euros, aproximadamente R$ 800 mil.

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