Caso 'tio Paulo': testemunhas dão forte e importante relato do homem levado até banco. 'Peguei pelos braços e percebi...'
Publicado em 18 de abril de 2024 09:09
Por Guilherme Guidorizzi | Notícias da TV, novelas e famosos
Escreve sobre novelas e entrevista o elenco para trazer as novidades dos próximos capítulos. Produz conteúdos sobre famosos e TV.
Duas testemunhas do caso 'tio Paulo' podem ajudar a explicar o que houve de fato com o homem filmado morto em um banco. Uma delas, um mototaxista, entrou na casa do idoso para o colocar em carro de aplicativo
Caso 'tio Paulo': testemunhas dão forte depoimento à polícia envolvendo chocante história do idoso em banco© Reprodução, TV Globo
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Um importante depoimento à polícia pode ajudar a indicar quando "tio Paulo" morreu. A morte do idoso Paulo Roberto Braga aos 68 anos foi atestada em um banco de Bangu, Zona Oeste do Rio de Janeiro, pelo Samu após o homem ser levado ao local por uma suposta sobrinha e cuidadora para pegar um empréstimo de R$ 17 mil - veja aqui o que já se sabe sobre o caso que ganhou repercussão no exterior e qual foi a causa da morte segundo o IML.

Quem compareceu para depor foi o motorista de aplicativo que deu carona para Érika de Souza Vieira Nunes na última terça-feira (16), um dia após o idoso ter alta depois de uma semana de internação em Upa (Unidade de Pronto Atendimento). O autônomo disse que Paulo estava vivo no trajeto, o que pode reforçar a fala da advogada de Érika.

"Ele chegou a segurar na porta do carro", afirmou citando quando desembarcou o idoso em um shopping de Bangu antes da suposta sobrinha pegar uma cadeira de rodas para acomodar "tio Paulo". O motorista disse ainda ter deixado Érika e Paulo no centro comercial porque a parada perto do banco não é permitida.

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O autônomo também relatou ter sido chamado pouco antes do 12h30 e ao chegar no local encontrou "tio Paulo" e Érika no portão. Ele disse ainda ter ouvido da cuidadora que ela pegaria uma cadeira de rodas ao questionar como iriam se locomover assim que parassem no destino.

Já no shopping, o motorista ficou, em seu relato, aproximadamente sete minutos esperando Érika retornar com a cadeira. Uma outra testemunha, um mototaxista que conhecia Paulo, foi igualmente ouvido

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